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Estilo de vida

 
  Por: Valdeci T. Ribeiro - Técnico em Segurança do Trabalho.  
 

Valdeci Ribeiro

A sociedade padece de vários males e um deles é a total falta de consideração pela vida, precisamos pontuar as nossas necessidades e calcular os riscos para que não caiamos na tentação de viver certos momentos que poderão nos custar caro. Dependendo do estilo de vida em que se vive, pode fazer a diferença entre viver por mais tempo ou abreviar a vida.

 

O Bareback, por exemplo, é o nome que se dá a um estilo de vida extremamente condenável e as pessoas que o praticam pregam o relacionamento sexual sem o uso de preservativos. Sabemos que essa prática deixa o indivíduo exposto a uma série de doenças sexualmente transmissíveis dentre elas a AIDS. A prática do sexo seguro é a única forma de não contrair doenças além de evitar a gravidez indesejada.

 

Muitas vezes as pessoas entram nessas “ondas” por puro desafio, mas se esquecem que alguns momentos de prazer podem significar problemas para o resto da vida. Não devemos sob nenhuma hipótese jogar com a sorte e nem fazer da nossa vida uma “roleta-russa” porque o resultado não vale à pena. O Bareback põe em risco toda e qualquer tentativa de diminuir os altos índices de infecção pelo vírus HIV, porque se trata da irresponsabilidade elevada ao mais alto grau.

 

As doenças sexualmente transmissíveis não escolhem cor, gênero ou classe social, basta se expor ao risco sem proteção que o indivíduo estará sujeito a contrair diversas doenças que podem levar à morte. Muitas dessas doenças não têm cura ou possuem tratamentos demorados, além de causar sofrimentos desnecessários para o doente e seus familiares.

 

Quando a AIDS chegou ao Brasil havia cerca de 15 homens infectados para cada mulher, hoje a proporção diminuiu de 1,5 homens para cada mulher. Na década de 80 os grupos de riscos eram bem definidos, hoje quase três décadas depois a infecção pelo vírus HIV continua forte, principalmente nos países pobres e está presente em todos os grupos sociais.

 

Embora a grande taxa de infecção esteja na faixa etária que compreende dos 25 aos 49 anos de idade, há um significativo aumento de contágio nas pessoas acima de 50 anos. Isto se deve ao fato de que pessoas nessa faixa de idade ainda acreditam estar seguras por ter uma vida sexualmente menos ativa ou porque raramente estão envolvidas com drogas injetáveis. Essas percepções são fantasiosas, pois com o desenvolvimento de medicamentos contra a impotência e o aumento dos eventos sociais como bailes e grupos da terceira idade, ampliou também a interatividade entre as pessoas que passaram a se conhecer, namorar e naturalmente a manter contatos mais íntimos.

 

Outro dado importante é a infecção em pessoas jovens. Mesmo existindo muita informação sobre o assunto, ainda há a resistência de se utilizar preservativos nas relações sexuais. A descoberta de novos medicamentos foi importante no tratamento da AIDS, mas também criou uma falsa expectativa sobre a doença e muitos jovens não se protegem acreditando que se forem infectados, há o tratamento para auxiliá-los.

 

O que não devemos nos esquecer é que a AIDS não tem cura, nem há vacinas com eficácia devidamente comprovada, portanto, a melhor forma ainda é a prevenção. Fazer o teste é importante porque há pessoas que estão infectadas e não sabem. Como a doença só se manifesta após alguns anos do contágio, uma pessoa portadora do vírus e que seja sexualmente ativa, pode infectar outras pessoas. Quem se descobre soropositivo, além do preconceito, sofre também com os efeitos colaterais dos medicamentos, como a Lipodistrofia que é o acúmulo de gorduras em certas partes do corpo. Se o doente não tiver o apoio necessário e a solidariedade da família, certamente não conseguirá enfrentar a doença sozinho.

 
     
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  - Programa Nacional de DST e AIDS  
  - Grupo pela vida  
  - ABCDAIDS  
  - Agência de Notícias da Aids  
 
 
     
 
 
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